Assemblá de Deus - Riachão, 25 de junho de 2010
Lembrou-se Deus de Noé: não quer dizer que Ele se tivesse esquecido, como algum frágil ser humano.
A arca e sua preciosa carga estavam sob a proteção de Deus e, chegada a hora, Deus prontamente providenciou o início da vazante daquele imenso dilúvio usando de um vento poderoso: o vento não somente aumentaria a rapidez da evaporação, como conteria ou dissiparia as nuvens que se formavam, interrompendo as chuvas.
Também fecharam-se as fontes do abismo, o que pode significar a gradual modificação da crosta terrestre, separando os continentes, aprofundando os mares e levantando as cordilheiras, processo que ainda continua hoje. Assim Deus modificou a terra para que não acontecesse novo dilúvio geral, mas que as chuvas viessem periodicamente, e que houvesse as estações do ano, donde podemos entender que também o eixo do planeta em relação ao plano de sua órbita em volta do sol foi inclinado, como está hoje (v.22).
O período de cento e cinqüenta dias mencionado aqui deve ser o mesmo que encontramos no capítulo anterior (v.24), assim Deus tomou todas essas providências ao fim dos quarenta dias de dilúvio.
O fundo da arca ficava alguns metros abaixo da superfície, o que explica o intervalo de dois meses e 13 dias entre seu repouso sobre o cume dos montes, e o surgimento dos cumes sobre a superfície.
O calendário deste relato começa a partir do ano do nascimento de Noé:
500 anos: início da história (5:32, 6:9-10). Noé constrói a arca.
600 anos:
O corvo, ave imunda segundo a lei de Moisés, não teve dificuldade em encontrar alimento fora da arca, mas voltava à noite para dormir.
A pomba, ave limpa segundo a lei de Moisés, não poderia encontrar alimento enquanto as ervas não brotassem.
Depois de retirar a cobertura da arca, tendo a terra já secado, Noé com sua família e seus animais esperou ainda vinte e sete dias antes de sair: será que a porta continuava fechada do lado de fora, e só Deus podia abri-la? De qualquer forma, foi mais uma prova para a paciência e fidelidade de Noé.
É curioso que cada família de animal estava representado: os cientistas ainda classificam os animais por famílias.
O primeiro ato de Noé foi construir um altar ao SENHOR, para nele sacrificar animais e aves limpos (dos quais havia levado sete pares). Deus se agradou disso e prometeu:
A VAZANTE
Capítulo 8
Capítulo 8
Lembrou-se Deus de Noé: não quer dizer que Ele se tivesse esquecido, como algum frágil ser humano.
A arca e sua preciosa carga estavam sob a proteção de Deus e, chegada a hora, Deus prontamente providenciou o início da vazante daquele imenso dilúvio usando de um vento poderoso: o vento não somente aumentaria a rapidez da evaporação, como conteria ou dissiparia as nuvens que se formavam, interrompendo as chuvas.
Também fecharam-se as fontes do abismo, o que pode significar a gradual modificação da crosta terrestre, separando os continentes, aprofundando os mares e levantando as cordilheiras, processo que ainda continua hoje. Assim Deus modificou a terra para que não acontecesse novo dilúvio geral, mas que as chuvas viessem periodicamente, e que houvesse as estações do ano, donde podemos entender que também o eixo do planeta em relação ao plano de sua órbita em volta do sol foi inclinado, como está hoje (v.22).
O período de cento e cinqüenta dias mencionado aqui deve ser o mesmo que encontramos no capítulo anterior (v.24), assim Deus tomou todas essas providências ao fim dos quarenta dias de dilúvio.
O fundo da arca ficava alguns metros abaixo da superfície, o que explica o intervalo de dois meses e 13 dias entre seu repouso sobre o cume dos montes, e o surgimento dos cumes sobre a superfície.
O calendário deste relato começa a partir do ano do nascimento de Noé:
500 anos: início da história (5:32, 6:9-10). Noé constrói a arca.
600 anos:
1 mês + 10 dias: Noé é instruído a entrar na arca.601 anos (exatos): as águas secam de sobre a terra, e Noé remove a cobertura da arca.
+ 6 dias: Deus fecha a porta da arca
+ 1 dia: início do dilúvio (7:6):
1 mês + 10 dias: a água chega ao máximo (7:17).
5 meses: o nível da água vai baixando (7:24, 8:3).
1 mês + 7 dias: vazante - o fundo da arca repousa sobre as montanhas de Ararate (8:4).
2 meses + 13 dias : aparecem os cumes dos montes (8:5).
1 mês + 10 dias: Noé solta um corvo.
+ 7 dias: Noé solta a pomba pela segunda vez.
+ 7 dias: Noé solta a pomba pela terceira vez.
1 mês + 27 dias: instruído por Deus, Noé sai da arca, com todos os animais.Eles passaram, ao todo, 371 dias na arca (53x7)! O relato é tão detalhado, que não deixa dúvida sobre a idade de Noé: é dada em anos nossos, mesmo, assim como a de todos os seus antepassados!
O corvo, ave imunda segundo a lei de Moisés, não teve dificuldade em encontrar alimento fora da arca, mas voltava à noite para dormir.
A pomba, ave limpa segundo a lei de Moisés, não poderia encontrar alimento enquanto as ervas não brotassem.
Depois de retirar a cobertura da arca, tendo a terra já secado, Noé com sua família e seus animais esperou ainda vinte e sete dias antes de sair: será que a porta continuava fechada do lado de fora, e só Deus podia abri-la? De qualquer forma, foi mais uma prova para a paciência e fidelidade de Noé.
É curioso que cada família de animal estava representado: os cientistas ainda classificam os animais por famílias.
O primeiro ato de Noé foi construir um altar ao SENHOR, para nele sacrificar animais e aves limpos (dos quais havia levado sete pares). Deus se agradou disso e prometeu:
- Não tornar a amaldiçoar a terra por causa do homem. (O homem é mal-intencionado desde sua mocidade).
- Não tornar a ferir todo vivente, como havia feito.
- Enquanto durar a terra (o que abre a possibilidade de acabar) os tempos, estações e dias continuarão existindo.
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