“Há uma tentativa de impor uma ditadura contra o pensamento cristão, fortalecido pelo crescimento evangélico”, diz pastor. Leia na íntegra
O pastor Rubens Teixeira, colunista do Gospel+,
publicou um artigo sobre o assunto levantando questões importantes e
relativas ao tema, e que passaram despercebidas da maioria.
Para Teixeira, a mobilização contra Feliciano não foi bem sucedida,
porque “ninguém conseguiu demonstrar nada que pudesse denegrir a imagem
do deputado e com isso inviabilizá-lo ao cargo”.
O pastor ressalta ainda que a indicação de seu partido é um indício
de que Feliciano foi indicado por razões políticas, e não religiosas: “O
seu partido, embora o nome tenha a palavra cristão, é um partido plural
que não representa só o seguimento evangélico ou o católico, como
poderia parecer. Não parece que este partido tenha compromissos com
instituições religiosas que transcendam os seus interesses naturais de
busca pelo poder, como qualquer outro partido político. Evangélicos ou
católicos têm em todos os partidos e os anticristãos irão atrás dos
verdadeiros cristãos aonde eles estiverem”, observa.
Segundo o pastor Rubens Teixeira, a intenção da luta contra o pastor
Feliciano pode ser outra: “Enquanto o número de evangélicos cresce no
país e ocorre um fortalecimento do pensamento cristão, há também uma
tentativa de impor uma ditadura de minoria dos que discordam desse
pensamento”.
A mobilização da militância minoritária envolveu inclusive a
imprensa, e o pastor destaca um dos casos: “O Jornal O Globo do dia 7 de
março de 2013, dia em que estou escrevendo este artigo, publicou um
vídeo em que, não o deputado, mas o pastor Marco Feliciano pede ofertas
em sua igreja. A matéria tem um tom pejorativo e jocoso. Como não sou da
igreja dele, não tenho nada a ver com o método que ele se utiliza para
pedir ofertas. As pessoas têm o direito de fazer o que quiserem com os
seus patrimônios, inclusive as daquela igreja. Se o pastor Marco
Feliciano e seus membros tivessem vergonha ou achassem que estavam
fazendo algo errado ao pedirem e doarem ofertas, eles não o fariam sendo
filmados”, disse, desconsiderando eventuais discordâncias sobre a forma
como o pedido de doações foi feito.
Teixeira frisou ainda que nesses casos, geralmente é usada artilharia
pesada contra o alvo: “Quando um órgão de mídia publica um vídeo em que
se pede oferta com o intuito de denegrir a imagem de um parlamentar,
fiquem certos de que é o pior que foi encontrado. Como ele está fazendo
isso entre um grupo de pessoas membros voluntários de uma comunidade,
isso é problema deles”.
Por fim, Teixeira diz que a comunidade cristã deve permanecer lutando
por seus ideais: “Os cristãos definitivamente defendem valores que
julgam ser importantes para a sociedade. Valores esses que protegem, por
exemplo, a vida e a família”.
Confira a íntegra do artigo “Fúria contra cristãos da Comissão de
Direitos Humanos: por um bebê triturado de sobremesa”, do pastor Rubens
Teixeira clicando aqui.
Por Tiago Chagas,
GNOTICIAS
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